O prefeito João Paulo assinou segunda decreto sobre a aquisição de bens e serviços da Prefeitura do Recife, a partir de pregão eletrônico.
Trata-de de uma boa not?cia.
Tudo que tornar mais transparente o serviço público é elogiável.
A implantação do pregão eletrônico, que envolve a Secretaria Municipal de Finanças, a Empresa Municipal de Informática (Emprel) e o Banco do Brasil, terá por objetivo analisar os lances de empresas que estiverem participando de licitações para fornecimento de bens e serviços comuns à Prefeitura.
Com a utilização deste instrumento, técnicos das equipes de pregão da Secretaria de Finanças acompanharão em tempo real os lances ofertados por cada empresa. "Essa parceria com o Banco do Brasil mostra o processo de aperfeiçoamento da gestão pública, melhorando a qualidade de nossos serviços, garantindo mais transparência, eficiência e, principalmente, a redução de despesas", afirmou o prefeito.
Segundo o secretário de Finanças, El?sio Soares, o pregão eletrônico irá gerar uma economia de mais 10% em cima da redução que já temos com o pregão presencial; esse acréscimo girará em torno dos R$ 20 milhões".
O Recife será a primeira cidade no Estado a implantar esse sistema.
Segundo a PCR, a iniciativa vai incrementar a economia nas compras governamentais com a adoção do pregão eletrônico, bem como substancial diminuição da possibilidade de conluio entre os licitantes.
A economia média gerada com o pregão na forma presencial - atualmente adotado na Prefeitura do Recife - chega a 25%.
O decreto instituindo o pregão eletrônico entra em vigor, na administração direta municipal, após 30 dias de sua publicação e no prazo de 60 dias, nos órgãos e entidades da administração indireta.