Achei engraçada a dificuldade encontrada pelo jornal Folha de São Paulo para ouvir os usineiros pernambucanos sobre o perdão bilionário que Lula deu ao setor, por meio do Banco do Brasil.

Depois, fiquei até reconfortado, ao constatar que não era nada pessoal contra a imprensa local.

Aqui no JC, entrou para o anedotário do jornalismo local o fora que o industrial José Ranulpho de Queiroz, então presidente do Sindaçúcar, deu na repórter de Economia Ângela Fernanda Belfort.

Coisa muito fina, é claro.

A coitada da repórter, muito profissional, ligava todo dia, em busca de novidades do setor. - Alô, aqui é Ângela Fernanda Belfort, do Jornal do Commercio …, repetia sempre, mesmo já tendo o fone detectado no outro lado da linha, de tão manjado que era. - Pelo amor de Deus, me esqueça!, foi o conselho que recebeu um certo dia, do impaciente representante do setor.

Na seqüência, Anjinha, como é carinhosamente conhecida fora do mundo do açúcar, ficou falando com tum-tum-tum.

José Guilherme Queiroz, parente do mesmo Queiroz, também brilhando agora na m?dia nacional, ficou irritado com uma reportagem produzida pelo JC, correta, diga-se de passagem, em torno da concentração de produção em torno de poucas unidades.

Ficou três anos sem atender a moça, mas ainda bem que já voltou.