O futuro secretário de Recursos H?dricos e presidente da Compesa, João Bosco de Almeida, afirmou ao Blog do JC que o novo governo não deve recuar de implantar a cobrança pelo uso da água bruta no Estado, apesar de não marcar prazo para a inovação.
A implantação gera polêmica com grupos econômicos, que tem o receio de pagar mais caro pelos insumos para a produção.
As usinas que nos últimos anos apostaram em reservatórios próprios para escapar de secas são um bom exemplo de resistência.
O próprio presidente da entidade do setor, Renato Cunha, já afirmou que não poderia concordar pois em breve até o ar poderia ser taxado. “Não discuti este assunto com o governador eleito ainda, mas vamos implantar o que estiver previsto em lei, como a cobrança???, adiantou. “Vamos guardar bem as nossas águas.
Desde o último governo Arraes, em 1997, já aprovou-se uma lei neste sentido, para termos um gerenciamento democrático dos recursos.
Assim, se não o fizermos, seria uma contradição de nossa parte???, afirmou.