Da Agência Estado O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, disse que, logo que deixar o cargo - o que está previsto para o final de janeiro - vai "vadiar um pouco".
Depois, mais sério, Bastos informou que, uma vez fora do cargo de ministro, cumprirá, espontaneamente, um per?odo de "quarentena" de cinco a seis meses sem exercer advocacia. "Eu não pretendo advogar tão cedo nem exercer advocacia em áreas como o Supremo Tribunal Federal e a Pol?cia Federal", afirmou.
Na parte bem-humorada da declaração, o ministro, ao dizer que vai "vadiar um pouco", acrescentou que, depois da quarentena, vai "advogar, mas, assim, de leve, nada, assim, de grande.