A Secretaria-Executiva de Comunicação do Governo do Estado acaba de divulgar nota oficial reagindo às cr?ticas da equipe de transição do governador eleito Eduardo Campos (PSB) às contas públicas sob a responsabilidade do atual governo.

Veja a ?ntegra da nota: "O vice-governador eleito, João Lyra, deve ter entrado no túnel do tempo e mirado a situação financeira de Pernambuco em 1998, quando afirma que o quadro das finanças do Estado "é nebuloso".

Em 1998, como é do conhecimento público, o Governo passado deixou três folhas em atraso, um déficit de R$ 1,3 bilhão e uma d?vida a preços de hoje no valor de R$ 7 bilhões; O Governo Jarbas/Mendonça, como também é do conhecimento público, equilibrou as finanças de Pernambuco que hoje estão enquadradas em todos os indicadores da Lei de Responsabilidade Fiscal e em todas as metas estabelecidas pelo Tesouro Nacional.

Hoje Pernambuco tem uma d?vida pública equacionada e a folha de pagamento em dia, com o Governo Mendonça já tendo pago os salários até novembro, antecipado o 13º e vai pagar os salários de dezembro até o final do mês; O Governo Mendonça reafirma que o Estado de Pernambuco tem contratos de empréstimos nacionais e internacionais e de convênios, cujo saldo é superior a R$ 1,3 bilhão, garantido para investimento no próximo Governo.

O Governo está falando de contratos e convênios em curso, tem os contratos assinados e dispõe de extratos das contas relativas a esses contratos e empréstimos; O vice-governador eleito está confundindo, por desconhecimento ou má-fé, ao dizer que saldo de contratos e convênios não são capacidade de investimento.

O Governo Mendonça investiu neste ano cerca de R$ 500 milhões só na administração direta, sem considerar os investimentos nas estatais como Compesa e Copérgás.

O Governo Mendonça entende as dificuldades que a equipe do governador eleito tem de admitir que está recebendo o Estado equilibrado.

Interpreta que o Governo eleito tenta confundir a opinião pública, para criar justificativas de não cumprimento de promessas de campanha a partir do próximo ano".