Acabei de postar na seção Artigos, na coluna ao lado, um análise do deputado federal eleito Pedro Eugênio Cabral, ex-diretor do Banco do Nordeste e militante do PT, sobre os rumos da economia no novo governo lula.

Abaixo alguns trechos do texto.

Boa leitura. ———————————— Por Pedro Eugênio CabralProfessor da UFPE e deputado federal eleito Mal o presidente Lula foi reeleito e já tiveram in?cio as discussões sobre os rumos da pol?tica econômica do governo federal.

Do próprio PT vieram alguns petardos, rechaçados imediatamente pelo presidente.

O ministro Tarso Genro, por exemplo, anunciou o “fim da Era Palocci???, sendo imediatamente desmentido por Lula, que garantiu jamais ter havido tal Era, sendo a pol?tica econômica de sua inteira responsabilidade.

Duas semanas depois, o senador Aloizio Mercadante atacou defendendo uma sa?da nada nova: corte nos gastos públicos especificamente no custeio e na previdência social.

Mais uma vez o presidente Lula contra-atacou, dizendo que essa história de corte é algo velho e cansado.

E perguntou: cortar o quê?

Aonde?

E volta a falar que a pol?tica econômica deve ser a mesma, só cabendo realizar ajustes.

O que está em curso é uma luta que perpassa o governo, o PT, e só ganha conseqüência se for travada na sociedade.

Por isso, o foco da ação não pode ser o de confronto de modelos de desenvolvimento, afinal, não se trata de uma disputa acadêmica, mas pol?tica.

E, na pol?tica, nem sempre cabe enunciar formulações teóricas, mas agir.

O presidente Lula já disse o que a sociedade esperava ouvir dele: precisamos crescer em um patamar bem superior ao que temos tido e a pol?tica econômica comporta ajustes.

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