Da Folha Online Em resposta às cobranças para que o Legislativo corte gastos, o presidente da Câmara, deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), disse hoje que fez a sua parte ao demitir mais de 1.000 servidores que ocupavam cargos de confiança e reduzir em 40% o pagamento de horas extras.

Aldo negou que haja uma decisão da Casa de aumentar os salários dos parlamentares no próximo ano –medida que poderia ajudar na sua campanha à reeleição para o comando da Câmara.

Segundo o deputado, as especulações são frutos de um estudo encomendado pela Câmara à FGV (Fundação Getúlio Vargas) para otimizar os gastos com os parlamentares e regulamentar o teto salarial dos servidores definido na reforma da Previdência. "Esse estudo não tem nenhuma relação com os salários dos deputados", afirmou.

Nos bastidores, parlamentares defendem que os salários acompanhem os dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), o que significaria elevá-los de R$ 12.847,20 para R$ 24.500.

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