Por Sérgio Montenegro FilhoNo Jornal do Commercio de hoje Figura de destaque, tanto na pol?tica pernambucana como no cenário nacional, o senador Marco Maciel completa quarenta anos de vida pública com uma missão dif?cil pela frente: pela primeira vez em 21 anos de existência, o PFL, partido que ajuda a comandar desde a fundação, estará no papel de oposição nas três esferas - federal, estadual e municipal, no caso do Recife.

Ciente do desafio, na semana passada, ao avaliar os resultados eleitorais, ele alertou para a necessidade de “reconfigurar??? a legenda, adaptando-a ao novo panorama e preparando-a para a disputa de 2008 que, na sua opinião, será determinante para as eleições de 2010.

De perfil ponderado, o senador defende que o PFL se saiu bem nas urnas, mas admite uma “mudança de endereço???.

O partido, que tinha uma feição nordestina, perdeu espaço na região para o PT, mas ganhou peso no Sul e Sudeste. “O PFL adquiriu musculatura e estará bem presente no próximo pleito???, garante.

Maciel, no entanto, não demonstra entusiasmo quando citado como um dos favoritos para assumir o comando nacional do partido, com a sa?da já anunciada do senador Jorge Bornhausen (SC) da presidência. “Temos bons quadros para isso???, limita-se a dizer.

Leia mais aqui (assinantes JC e UOL).

Cotado para a presidência do Senado Da coluna Bras?lia-DFNo Correio Braziliense de hoje Em campoEmpresários dos mais variados setores têm comentado reservadamente sobre as movimentações do senador Marco Maciel (PFL-PE) rumo à presidência do Senado.

A turma da intriga no PMDB tem dito que Maciel daria muito mais tranqüilidade para Lula do que Renan Calheiros.

Maciel, no entanto, tem outro nome de peso contra ele dentro do partido: o senador José Agripino (RN), que perdeu a indicação partidária para vice na chapa com Geraldo Alckmin.

Leia mais aqui (assinantes).