Do Portal G1 O inquérito para investigar o dossiê Vedoin completa 58 dias neste domingo (12) e a Pol?cia Federal, mesmo tendo à disposição uma farta coleção de provas documentais e testemunhais, não providenciou ainda o enquadramento criminal dos \aloprados\ - expressão com que o próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva definiu os petistas participantes da operação.

A PF até já tornou pública a convicção de que os suspeitos que tentaram comprar um conjunto de fotos, documentos e um DVD contra candidatos tucanos durante a campanha eleitoral incorreram em pelo menos quatro tipos de delitos: formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, crime contra o sistema financeiro (lei do colarinho branco) e falsidade ideológica.

Na madrugada de 15 de setembro, uma sexta-feira, agentes federais flagraram em São Paulo Gedimar Passos e Valdebran Padilha, negociadores do dossiê, com R$ 1,75 milhão em um hotel perto do aeroporto de Congonhas.

Com esse dinheiro, uma parte em reais (R$ 1,16 milhão) e outra em dólares (US$ 248,8 mil), a organização formada por quadros do PT pretendia adquirir o dossiê que custou cerca de R$ 200 aos Vedoin, a fam?lia que deu vida à máfia dos sanguessugas.

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