Por Sérgio Montenegro FilhoRepórter especial do JC e colunista do JC Online Com tantos abalos e crises, a reeleição pode até ter se tornado um desafio para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Mas nem de longe se compara à missão hercúlea que ele tem pela frente, nos próximos quatro anos.

Depois de três tentativas frustradas Lula, enfim, chegou ao cargo máximo da Nação em 2002.

A partir dali, não poderia errar, sob pena de perder a credibilidade conquistada ao longo de quase vinte anos de luta pelo poder.

Mas graças à falta de preparo de integrantes do seu próprio partido, o PT, para encarar com sobriedade e equil?brio esse poder, Lula terminou por enfrentar várias tempestades, que desaguaram num inesperado segundo turno eleitoral, quando todo o seu estafe apostava numa vitória logo na primeira votação.

Passado o sufoco das urnas, é hora de pensar nos erros e nos desvios de estratégia, para não mais repeti-los, ou, ao menos, minimizar seus impactos.

Muito mais que em 2002, Lula, agora, está eticamente impedido de cometer erros que desabonem a segunda chance concedida pelos eleitores que ainda apostaram na continuidade do seu trabalho.

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