Pois é.

O governador eleito de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) também resolveu passar o feriadão na Bahia, assim como o presidente Lula (PT).

O socialista está com a mulher, Renata, e os quatro filhos.

Desde quinta-feira Lula e Eduardo estão na terra de Antônio Carlos Magalhães.

O presidente está com a mulher, Marisa Let?cia, na praia de Inema, área privativa da Marinha, a 40 quilômetros do centro de Salvador.

Leia mais aqui no Blog sobre a folga do presidente, criticada com destaque pelo Correio da Bahia, jornal da fam?lia ACM.

Quando esteve em Bras?lia, na última terça-feira, Eduardo chegou a convidar o presidente para passar o feriadão no litoral pernambucano.

O petista não aceitou porque já tinha se programado.

Lula e Eduardo vão juntos a Venezuela, no dia 12, quando se encontrarão com o presidente Hugo Chávez para tratar da refinaria de Petróleo, que se instalará em Pernamcuco.

Enquanto isso, a sunga vermelha faz sucesso Lula foi criticado por sua ausência na 16ª Cúpula de Chefes de Estado e de Governo dos Pa?ses Ibero-americanos, encontro que acontece até amanhã (5), em Montevidéu.

A falta do presidente brasileiro foi anotada pela imprensa da Espanha, Argentina, Venezuela e Uruguai.

Veja a repercussão que ganhou o banho de mar do presidente na reservad?ssima praia de Inema, segundo informa a Folha Online: "Em um momento cr?tico da crise entre Uruguai e Argentina, exatamente quando os dois pa?ses anunciam que foi interrompido o diálogo, Lula, presidente \pro tempore\ do Mercosul, tornou-se motivo de piadas e cr?ticas na televisão e nos jornais uruguaios por ter sido fotografado de sunga, descansando em uma praia.

O questionamento estava também nos corredores da cúpula, segundo contaram diplomatas, e se tornou um dos principais assuntos do encontro.

O presidente uruguaio, Tabaré Vázquez, afirmou ter recebido telefonema de Lula em que ele teria alegado indicação médica para descansar, após o desgaste das eleições, e prometido uma visita ao Uruguai em um mês.

Na imprensa uruguaia e argentina, porém, analistas afirmaram ontem que a ausência traria um custo pol?tico ao presidente, que teria \fugido a suas responsabilidades\ e, assim, beneficiaria a Argentina".