Do blog de Josias de Souza O senador Tasso Jereissati (CE) derramou um balde de água gelada na articulação de aliados de Geraldo Alckmin para fazer do candidato derrotado o novo presidente do PSDB.

Depois de conversar com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e com os governadores José Serra (São Paulo) e Aécio Neves (Minas), Tasso decidiu que não vai abrir mão do comando do PSDB em favor de Alckmin.

O mandato de Tasso na presidência do partido vai até novembro de 2007.

Partidários de Alckmin esperavam que ele renunciasse ao posto em favor de Alckmin.

Na última segunda-feira, Tasso balançou: "O Geraldo saiu [da eleição presidencial] com quase 40 milhões de votos. É um capital eleitoral fantástico que, qualquer que seja o seu destino, será de influência pol?tica no PSDB.

Pode ser a presidência [do partido], eu não estou indicando, mas isso ainda não foi discutido." O olho grande do grupo de Alckmin levou Tasso a promover, na terça e na quarta, uma série de consultas a l?deres tucanos.

Foi, primeiro, a FHC.

Ouvira rumores de que ele também cobiçava para si a presidência do PSDB.

O ex-presidente negou.

E deixou Tasso à vontade para tomar a decisão que julgasse mais conveniente.

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