Do Jornal do Commercio Eleito deputado federal com a segunda maior votação entre os candidatos do PT de Pernambuco (141.203 mil votos), o ex-presidente da Infraero, Carlos Wilson, teve a quebra dos sigilos bancário e fiscal e a indisponibilidade dos bens solicitadas à Justiça pelo Ministério Público Federal de São Paulo.

A iniciativa foi tomada com base em relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) que aponta irregularidades na licitação para a reforma e ampliação do Aeroporto de Congonhas, que envolveriam superfaturamento e direcionamento da concorrência.

Surpreendido com os pedidos do Ministério Público, Carlos Wilson revelou, ontem, de São Paulo, que não recebeu nenhuma notificação ou intimação do órgão, do TCU ou da Justiça, e assegurou que se defenderá no prazo quando for oficializado. “Tenho absoluta tranqüilidade sobre a efetividade e transparência da Infraero???.

Carlos Wilson informou que manteve contato com a área de engenharia da Infraero que lhe assegurou que os materiais foram adquiridos por “preços abaixo do praticado no mercado??? e que irá explicar quando for intimada.

Leia mais aqui (assinantes JC e UOL).