Da Agência Estado O candidato Geraldo Alckmin (PSDB) prometeu, na publicidade eleitoral tucana, fazer um Bolsa Fam?lia "mais forte", na única citação à proposta social do PT.

Fora isso, mostrou manchetes de jornais com not?cias desfavoráveis ao partido"Montaram um falso dossiê contra o Geraldo.

Gente muito próxima do presidente está envolvida no escândalo.

Teve até gente do PT que foi presa com essa montanha de dinheiro", afirmou o locutor, numa tentativa de ligar a imagem de Lula com os casos de corrupção envolvendo petistasA publicidade tucana exibiu um Alckmin tocador de obras.

E o candidato da Coligação Por um Brasil Decente (PSDB-PFL) apareceu em cenas, Brasil afora, mostrando obras federais abandonadas.

Da fronteira com o Paraguai, Alckmin exibiu imagens de um posto policial abandonado, com marcas de tiro nas paredes.

Do Nordeste ele apareceu numa estrada esburacada, com crateras por todos os ladosNo Recife, o candidato citou a falta d\água por causa da ausência de investimentos e da "omissão e má vontade do governo federal". "Eu quero ser presidente para construir o Brasil do futuro porque o Brasil do passado é o Brasil do mensalão, dos escândalos, dos ministros envolvidos em crimes e corrupção", emendou o candidato.Mas não ficou só no ataque.

Também fez promessas.

Alckmin disse que baixará tributos para baratear passagens de transporte coletivo nas regiões metropolitanas e que diminuirá o Imposto de Renda para quem "ganha pouco".

Procurou ainda agradar às microempresas: prometeu diminuir os tributos e acabar com a burocracia que "inferniza a vida de quem quer produzir". "Como governador, baixei mais de mais de 200 produtos e, como presidente, vou baixar mais ainda." Em seguida, um novo bordão: "Geraldo - 30 anos de experiência.

Bem mais do que Lula", procurou comparar o locutor.