Por Denise Rothenburg e Luciene SoaresNo Correio Braziliense de hoje Nem nos tempos de Fernando Henrique Cardoso, os pefelistas se dedicavam tanto à campanha presidencial como fazem agora nesta campanha de Geraldo Alckmin.

E por uma razão muito simples: não têm para onde correr.

Na Bahia e em Sergipe os governadores perderam, e os prefeitos começam a abandonar o barco.

Pelas contas dos próprios pefelistas, a maior chance de vitória neste segundo turno é com a candidata ao governo do Maranhão, Roseana Sarney, que não reza pela cartilha.

Em Pernambuco, por exemplo, certo de que a derrota na Bahia e em Sergipe abalou o moral do partido, o candidato do PSB, Eduardo Campos, tripudia nos com?cios: “O Brasil inteiro está varrendo o PFL.

Não é poss?vel que o partido vá governar aqui, um estado politizado???.

Se esse bordão pegar, restará ao PFL, apenas Bras?lia, onde José Roberto Arruda venceu no primeiro turno, e a aposta em Alckmin.

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