Do Jornal do Commercio Durante a campanha eles foram um sucesso de público, destaque nas páginas dos jornais e nos blogs que cobrem a eleição.
Até no guia eleitoral eles fizeram “barulho???.
Porém, a popularidade que alguns candidatos proporcionais ganharam durante a campanha não se reverteu em votos nas urnas, onde eles amargaram derrotas do tamanho das suas pretensões pol?ticas. É o caso de Edmar de Oliveira (Prona), que mesmo usando todo o tempo dos proporcionais do partido no guia eleitoral só para apresentação de suas propostas, não conseguiu eleger-se deputado federal.Oliveira concentrou toda a sua propaganda eleitoral na defesa da pena de morte. “Bandido que mata tem que morrer??? era seu principal slogan.Com uma expressiva votação (24 mil votos), ele foi prejudicado pelo fato de o seu partido não ter se coligado na proporcional.
Renata PontesPara desgosto de sua mãe, Lúcia Pontes - ex-secretária estadual de Gabinete Civil e principal assessora de Jarbas Vasconcelos (PMDB) -, Renata Pontes renegou as cores da União Por Pernambuco e preferiu o vermelho, do PSTU.Ela saiu candidata pelo partido à Assembléia Legislativa, mas, com 1.489 votos, não foi eleita.
Gordo saladaO Gordo Salada (PHS) fez uma campanha à Câmara Federal repleta de bom humor e criatividade.
Nas urnas, no entanto, ele não teve o mesmo destaque que no guia eleitoral, ficando com 1.463 votos.
Débora DaggyDébora Daggy, a modelo e ex-namorada de Jarbas Vasconcelos, debandou para o arraesismo e se lançou candidata a deputada estadual pelo PSB, partido de Eduardo Campos.Se nas passarelas Débora arrasa, deslumbrante, nas urnas a ex-miss Pernambuco foi arrasada.
Teve apenas 412 votos.
Candidato ao Senado, seu “ex??? foi eleito com mais de dois milhões.