Acabei de postar na seção Artigos, na coluna ao lado, uma avaliação do doutor em finanças Pierre Lucena sobre os preconceitos em relação aos programas de transferência de renda, como o Bolsa Fam?lia.
Abaixo, alguns trechos do texto.
Boa leitura. ——————— Por Pierre LucenaProfessor e administrador pierre.lucena@contagemweb.com.br Na semana passada, Fernando Castilho publicava em sua coluna no JC uma análise do estudo do economista Marcelo Cortes Neri, da FGV, sobre o impacto do Bolsa-Fam?lia, e dizia que o meio acadêmico estava começando a perder o preconceito em relação a este programa social do Governo Federal.Realmente Castilho tem razão.
Este tipo de programa de transferência de renda no Brasil já existe há certo tempo, com diferentes nomes, em diferentes governos, mas é a primeira vez que deixou de ser um “programa-piloto??? para atingir uma meta muito ousada.
São 11 milhões de fam?lias que recebem o benef?cio, o que uns chamam de eleitoreiro.Sinceramente, fica dif?cil a argumentação com aqueles que ainda acham que a pobreza vota alienadamente em um candidato quando se refere, em particular, a este programa social.
Primeiro, temos que deixar o preconceito de lado e analisar os dados, o que é mais importante.Leia aqui o texto completo.