Por Sérgio Montenegro FilhoRepórter especial do JCPivô da crise deflagrada na campanha do PSB durante o final de semana, o ex-militante estudantil Saulo Batista frustrou, ontem, as expectativas de que anunciaria uma nova testemunha para corroborar as denúncias que fez contra o presidente estadual licenciado do partido, Milton Coelho, sua esposa, Simone Coelho, e mais dois dirigentes socialistas.
Batista havia prometido apresentar o testemunho de um dirigente estadual do PSB, cujo nome não quis revelar, mas ontem, durante uma tumultuada entrevista à imprensa, justificou que somente divulgará o nome depois que obtiver “garantias de vida??? do Ministério Público Eleitoral (MPE) para ele e para a sua suposta testemunha. “Tenho um documento assinado por esse dirigente, que assistiu a algumas das reuniões.
Ele, inclusive, presenciou o momento em que Romero Pontual (tesoureiro da campanha de Eduardo Campos, candidato do PSB a governador) me pediu um milhão de reais???, acusou Batista, referindo-se à denúncia da suposta oferta do grupo de socialistas para aprovar um projeto de seu interesse junto à Petrobras, recebendo em troca uma propina para a campanha do PSB.
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