Por Sérgio Montenegro FilhoRepórter especial do JC O que poderia ser um final de campanha festivo, marcado pela confortável vantagem nas sucessivas pesquisas de intenção de voto feitas por todos os institutos de opinião, está terminando de forma melancólica.

Esta semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) conclui a jornada em busca da reeleição amargando os efeitos das novas denúncias contra correligionários e integrantes do seu governo, dessa vez envolvidos na compra de documentos que serviriam para a montagem de um dossiê contra os adversários tucanos.

Embora os números das pesquisas não deixem margem a questionamentos sobre sua provável vitória nas urnas, a fragilização provocada por sucessivas crises e a falta de esclarecimentos convincentes sobre se tinha ou não conhecimento dos fatos que se passavam nos bastidores da sua candidatura fazem com que Lula deixe no ar pesadas dúvidas sobre os rumos de um segundo governo petista.

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