Do Jornal do Commercio Depois de 81 dias de campanha - começou oficialmente no dia 6 de julho, de acordo com o calendário da Justiça Eleitoral -, os candidatos ao governo do Estado chegam ao momento do “esforço final??? de conquista aos votos.
O alvo, principalmente, são os indecisos, que na mais recente pesquisa - a do Ibope, divulgada na última quinta-feira pela Rede Globo - chegavam a 4%.
Um percentual que pode ser vital numa disputa bem acirrada - como não se via, em Pernambuco, desde 1990, quando o confronto majoritário foi entre Joaquim Francisco (eleito) e Jarbas Vasconcelos, ainda na época em que PFL e PMDB eram rivais no Estado.
Mas, nesta batalha final, os atuais concorrentes ao cargo maior - o de governador - também lutam para reverter intenções de votos dos adversários e para convencer eleitores que, ainda conforme indicam as pesquisas, pretendem anular o voto.
Nos últimos momentos da campanha, a ordem é ganhar as ruas, ocupar espaços e mobilizar a militância para que participe ativamente do processo.
Cada um com sua estratégia, os três principais candidatos - o governador Mendonça Filho (PFL), que tenta a reeleição -, e os ex-ministros Humberto Costa (PT) e Eduardo Campos (PSB), que travam uma disputa à parte para ver quem consegue chegar a um poss?vel segundo turno, têm uma briga dura atrás de votos.
Fora das ruas, ainda terão - cada um - dois programas eleitorais no rádio e televisão (amanhã e quarta-feira) e um debate, o da TV Globo, marcado para a noite da terça-feira (26).
Na quinta, podem aparecer em citações no último guia eleitoral dos candidatos proporcionais de suas coligações.
Depois, é preparar o palanque para a “guerra final???, a da votação do próximo domingo.
Leia mais aqui (assinantes JC e UOL).