São quase onze horas de conversas registradas em um ipod.

Um alto dirigente partidário, um tesoureiro e dois coordenadores de campanha estadual são flagrados combinando um esquema de desvio de dinheiro público, por meio do superfaturamento de um projeto financiado por uma estatal.

O dinheiro, R$ 1 milhão, que não chegou a ser repassado, seria destinado ao financiamento de campanha.

Parte viria sob a forma de doação legal, parte seria entregue em espécie, em um shopping do Recife.

As gravações ainda não foram periciadas.

Essa história tem tudo para mudar a disputa estadual ao longo da última semana de campanha.