Por Gustavo PatuDa Folha de S.Paulo, em Bras?lia A exatos 16 dias do primeiro turno das eleições, os principais candidatos à Presidência mantêm ocultas sob generalidades, eufemismos e tergiversações as agendas econômicas que pretendem conduzir a partir do próximo ano."Nós achamos que é poss?vel fazer mais com cada real que entra no setor público", dizia ontem, em um seminário que reuniu assessores econômicos dos presidenciáveis, o tucano Antonio Márcio Buainain. "Nossa prioridade é o crescimento da economia com manutenção da estabilidade e das conquistas sociais", revelava o petista Nelson Barbosa.Platitudes do gênero têm evitado que as duas candidaturas detalhem como vão enfrentar a lista, consensual entre elas, dos principais desafios econômicos do próximo governo: taxa de juros, gastos públicos e carga tributária em excesso; investimentos, infra-estrutura e crescimento insuficientes.O PSDB nem sequer apresentou seu programa de governo.

O PT apresentou um documento sem menção a reformas ou a compromissos palpáveis.

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