Por Monica CrisostomoRepórter de Pol?tica do JCA organização bem que tentou, mas foi imposs?vel segurar os candidatos e suas militâncias durante a 12ª edição do Grito dos Exclu?dos, realizada ontem, no centro do Recife.
Postulantes (majoritários e proporcionais) aproveitaram o movimento para fazer campanha aberta e não economizaram na distribuição de panfletos, adesivos e outras peças publicitárias.
Historicamente marcado por cr?ticas aos governos (estadual e federal) os discursos realizados durante a caminhada mantiveram os ataques às ações dos executivos nas áreas de saúde, educação, geração de emprego, segurança e reforma agrária.
Dos nove candidatos ao governo do Estado, quatro compareceram ao ato: Eduardo Campos (PSB), Edilson Silva (P-SOL), Oswaldo Alves (PCO) e Kátia Teles (PSTU).
Sem direito a discursar - por decisão da coordenação do Grito, o jeito foi partir para o corpo-a-corpo. Único representante entre os mais bem colocados nas pesquisas de intenção de voto, o socialista Eduardo Campos caprichou no quesito estrutura.
Com um trio elétrico próprio, dezenas de bandeiras e um numeroso grupo de militantes fardados, a presença de Eduardo chamou a atenção dos presentes.
Com uma agenda apertada, o candidato percorreu parte da avenida Agamenon Magalhães, onde cumprimentou militares que participavam da parada c?vica em comemoração ao dia da Independência.
Em seguida, circulou por cerca de meia hora pela concentração do evento, na praça Oswaldo Cruz.
De lá, seguiu para Olinda, onde participou de uma caminhada na praia, no bairro de Casa Caiada.Leia mais aqui (assinantes JC e UOL).