Acabei de publicar na seção artigos, na coluna ao lado, mais um artigo semanal do cientista pol?tico Túlio Velho Barreto, que escreve aqui às segundas e quintas.
Boa leitura para vocês. ————————————– Túlio Velho Barreto *Cientista pol?tico e pesquisador da Fundação Joaquim Nabucotúlio@fundaj.gov.br O per?odo legal para a propaganda eleitoral obrigatória no rádio e na TV, que teve in?cio no último dia 15, chega à metade exatamente nesta semana. É hora de fazer um balanço do que aconteceu até aqui.
Depois, já a partir da próxima quinta-feira, dia 7, quando volto a escrever neste espaço, procurarei esboçar, na medida do poss?vel, alguns cenários para as últimas três semanas de campanha.
Como era previs?vel, a campanha eletrônica, que atualmente está bastante quente, começou, no entanto, morna.
Foram duas semanas de apresentação dos candidatos e de propostas mais gerais, estágio que só foi superado na terceira semana, a passada.
A União por Pernambuco, formada principalmente por PMDB, PFL, PSDB e PPS, como já ocorrera nas eleições de 1996, 2000 (Roberto Magalhães, ambas) e 2004 (Cadoca), optou por vincular o seu candidato Mendonça Filho ao ex-governador, e candidato favorito ao Senado, Jarbas Vasconcelos e aos seus sete anos de governo.
E o slogan do Governo Mendonça Filho, que o sucedeu na condição de vice, "A mudança continua", transformou-se, nada sutilmente, em "A mudança segue em frente".
Tratou igualmente de esconder seu palanque nacional, formado por Geraldo Alckmin (PSDB) e José Jorge (PFL), este senador pernambucano, a despeito da campanha nacional ser coordenada por outro senador local, Sérgio Guerra (PSDB), ambos sumidos na campanha local.
A razão?
Simples: o presidente-candidato Lula está disparado nas pesquisas de intenção de votos em Pernambuco.
Da? a União recorrer à imagem de Lula e do prefeito do Recife, João Paulo, que, ao lado do presidente e de Jarbas Vasconcelos, é um dos principais indutores dos votos dos pernambucanos, segundo as mesmas pesquisas.
E evitar citar o nome do ex-governador Miguel Arraes quando critica as gestões estaduais anteriores.
Leia aqui o texto completo.