Ex-juiz da comarca de Belo Jardim, foi ele quem determinou a busca e apreensão dos panfletos produzidos por Milton Coelho, presidente estadual do PSB, e que tratam das d?vidas com o Banco do Nordeste do deputado federal José Mendonça Bezerra (PFL), pai do governador e candidato à reeleição José Mendonça Filho (PFL).
Maggi é desembargador do Tribunal de Justiça de Pernambuco.
No site do TJPE, há o seguinte curr?culo dele: Marco Antonio Cabral Maggi nasceu no Recife em 1949.
Aos 20 anos, começou a cursar Direito na Faculdade de Direito do Recife e, em 1973, tornou-se bacharel.
Dois anos depois, em 12 de novembro, era nomeado Juiz Substituto do Tribunal de Justiça de Pernambuco, tendo como primeira Comarca a cidade de Correntes, situada no Agreste pernambucano.
Também respondeu pelas Comarcas de São Joaquim do Monte, Brejo da Madre de Deus, Belo Jardim e Sanharó.
Ocupou o cargo de Juiz Eleitoral em Pedra e Venturosa.
Em 1986, foi promovido para o cargo de Juiz Substituto de 3ª Entrância, atuando na 2ª Vara Privativa dos Crimes contra o Patrimônio.
Em 1987, também coordenou o primeiro curso na recém criada Escola Superior da Magistratura de Pernambuco (Esmape).
No Tribunal, Maggi substituiu os Desembargadores Ot?lio Neiva, Agenor Ferreira de Lima, Dário Rocha, Mário Melo, Nildo Nery e S?lvio Beltrão.
Também atuou na eleição de 2002, no Tribunal Regional Eleitoral, como Desembargador eleitoral.
Em 1994, Marco Maggi respondia como Juiz Titular pela 1ª Vara Criminal dos Feitos Relativos a Entorpecentes, tendo sido responsável por sua instalação.
Foi nomeado representante do Tribunal de Justiça no Conselho Estadual de Pol?ticas Antidrogas, órgão vinculado à Secretaria Estadual de Justiça e Cidadania.
Sua promoção, pelo critério de Antigüidade, para o cargo de Desembargador foi referendada em agosto de 2004 pelo Tribunal Pleno da Justiça estadual. É membro da 3ª Câmara C?vel.