Acabei de postar na seção artigos, na coluna ao lado, o artigo semanal de Pierre Lucena, que escreve aqui sempre às quintas.
Boa leitura para vocês. ————————————- face=Verdana>Por Pierre LucenaProfessor e administrador pierre.lucena@contagemweb.com.br A lista das 1000 maiores empresas do Pa?s, publicada pelo jornal Valor Econômico, mostra que nossa situação no setor privado é realmente p?fia.
Entre as 50 maiores empresas nordestinas, apenas oito são pernambucanas.
E dessas oito, cinco são concessionárias de serviços públicos: Chesf, Celpe, TIM Nordeste, Termope e Compesa.
As três restantes são: S/A Fluxo Comércio e Assessoria Internacional, Coca-Cola Guararapes e Rapidão Cometa.
Analisando o primeiro grupo, percebe-se que duas das empresas ainda são públicas, que é o caso da Chesf e da Compesa, e as três restantes vieram no rastro das privatizações ou concessões de serviços públicos.
Uma delas, a Termope, só apareceu no mercado graças a um acordo draconiano à época do apagão.
Numa espécie de subs?dio cruzado que provocou aquele aumento tão questionado nas contas de energia elétrica em 2005, a Termope sobrevive apenas porque os consumidores pernambucanos são obrigados a sustentá-la.
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