Acabei de publicar ao lado (clique aqui) o artigo semanal de Priscila Krause, 26, vereadora do Recife (PFL), e Louise Caroline, 23, vice-presidente da UNE (PT).
Daqui a pouco publicaremos o artigo de Mar?lia Arraes, 21, estudante de Direito e neta do ex-governador Miguel Arraes.
Juntas, elas são As meninas do Blog, colaboradoras freqüentes, que estarão aqui semanalmente analisando o andamento da campanha eleitoral deste ano.
Boa leitura para vocês. ————————————————– As diferenças no palanque eletrônico Por Priscila KrauseVereadora do Recife Considerado o in?cio oficial da campanha, o programa obrigatório na rádio e na TV cumpriu uma semana no ar pondo em questão a dúvida sobre até que ponto o eleitor pode ser considerado o espectador que foi seduzido, na hora do voto.
Em Pernambuco, o candidato à reeleição – apesar de estar no cargo apenas há alguns meses – manterá a vantagem sobre os adversários, que praticamente concorrem à vaga no segundo turno.
No caso de Mendonça Filho, busca-se consolidar a confiança do cidadão em uma administração com aprovação maciça da população.
Foi a sua participação ativa no governo, como vice de Jarbas, que o credenciou à candidatura junto aos partidos que integram a União Por Pernambuco.
Mendonça Filho é, e as pessoas já perceberam, um pol?tico e um governante moderno, competente, sem ranços ideológicos, capaz de dialogar e fazer parcerias administrativas em benef?cio das demandas sociais. ————————————————– A César o que é de César Por Louise CarolineVice-presidente da UNE Nunca os brasileiros se questionaram tanto quanto à credibilidade de seus Parlamentos.
Depois de quase duas décadas de vigência do atual sistema pol?tico, seu funcionamento subterrâneo veio à tona.
Para elevar o poder legislativo ao patamar que requer a democracia, é urgente e inadiável uma Reforma Pol?tica profunda, mas, é sobretudo decisivo que também se decida coletivamente pela conscientização de cada cidadão e cidadã.
A alteração da cultura pol?tica no povo reflete em seu parlamento e vice-versa.
Essa é uma sentença que também vale para a as representações no executivo e para o poder judiciário.
Mas a displicência e apatia da população com relação aos deputados e senadores é ainda mais contundente, apalpável durante as eleições.
E como o processo educacional e cultural não se perfaz apenas em bancos, além da transformação do conteúdo da Educação em nossas escolas e universidades, é fundamental que a mudança dos valores se dê em todos os tempos, de todas as formas, por todos os meios. (…) Por isso, quando a campanha de Jarbas Vasconcelos tenta imprimir a idéia de que a tarefa do Senador é estadual, é apoiar o Governador de Pernambuco, é trazer investimentos para o Estado, o candidato omite da população parte decisiva da tarefa de um Senador, qual seja aprovar ou não projetos de lei que regerão a vida de todo o povo brasileiro; fazer oposição ou ser da bancada de apoio do Governo Federal.