Da Folha de S.PauloApesar de o discurso oficial negar descontrole ou mesmo excesso de gastos neste ano por causa da campanha eleitoral, o governo planeja retomar o ajuste fiscal severo em 2007, caso o presidente Luiz Inácio Lula da Silva seja reeleito.

Em público, os ministros Guido Mantega (Fazenda) e Paulo Bernardo (Planejamento) insistem em que o ritmo de liberação de recursos não é ditado pelo calendário eleitoral.

No entanto, nos bastidores, admite-se que houve afrouxamento nos gastos insustentável além de 2006.

A Folha apurou que o cenário pós-eleitoral não prevê, por exemplo, aumentos generosos para o salário m?nimo, aposentadorias ou servidores públicos.

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