Por Arthur CunhaRepórter de Pol?tica do JC Com pouco dinheiro e muito improviso.

Foi assim que os candidatos ao governo de Pernambuco pelas pequenas siglas conseguiram, com muito esforço, montar seus os seus comitês de campanha.

Ao contrário dos "grandes" - Mendonça Filho (PFL), Humberto Costa (PT) e Eduardo Campos (PSB), que montaram verdadeiros quartéis-generais para abrigar as suas campanhas, os pequenos tiveram que apelar para doação e arrecadação conjunta de fundos.

Teve candidato que montou comitê na garagem de um amigo.

Já outro postulante, em vez de tinta, decorou seu "quartel-general" com grafitagem.

Na falta de um comitê real, um candidato lançou mão de um "virtual".

Outro, não tão vanguardista e sem recursos, resolveu recorrer a um patroc?nio inédito: fazendo a linha "filhinho de papai", ligando para a mãe no intuito de pedir dinheiro para a sua campanha.

Leia o texto completo em Pol?tica, no JC (assinantes JC e UOL).