Por Allan Salesallancariri@ig.com.br (1)Meu cidadão brasileiroAmigo e trabalhadorVocê que é eleitorBatalhador e ordeiroQuerem fazê-lo cordeiroTurvar a sua visãoFazer manipulaçãoDo voto que coisa feiaÉ o canto de sereiaNos tempos de eleição (2) Conversa pra boi dormirFalou o poeta XicoQuem defende só o ricoTem precisão de iludirPra o rebanho conduzirNo fim lesar a naçãoCom tanta corrupçãoQue a nossa raiva incendeiaÉ o canto de sereiaNos tempos de eleição (3)Por isso muito cuidadoVeja quem está por trásQuem financia o rapazQuem manda nesse danadoSe merece ser votadoQual sua real missãoLiberdade ou opressãoSó a verdade clareiaÉ o canto de sereiaNos tempos de eleição (4)Dão tijolo e camisetaE uma nova dentaduraCompram voto que tronchuraTome curral e mutretaQuerem mamar é na tetaNepotismo e armaçãoÉ só isso o que farãoSem ter medo da cadeiaÉ o canto de sereiaNos tempos de eleição (5)Usa o poder do dinheiroPra consciências comprarPra o voto manipularAssim age o embusteiroCandidato quadrilheiroExiste assim de montãoMarqueteiro de plantãoEste canalha falseiaÉ o canto de sereiaNos tempos de eleição (6)Quer barrar todo avançoDestas lutas sociaisClientelistas demaisQue não disfarçam este rançoDe falar eu não me cansoDesmascarar falastrãoMente na televisãoNeste calhorda não creiaÉ o canto de sereiaNos tempos de eleição (7)Promessas e mais promessasQue nunca serão cumpridasAs multidões iludidasSe enganam ouvindo essasEles escondem às pressasOs podres do seu patrãoNum discurso de ilusãoOnde a mentira campeiaÉ o canto de sereiaNos tempos de eleição (8)A campanha é muito ricaTem muito show de artistaPra conseguir a conquistaDepois na mão você ficaPois quem não identificaQuem é falso e poltrãoVai no fim ficar na mãoMesmo assim nem esperneiaÉ o canto de sereiaNos tempos de eleição align=justify> (9)Escondendo seu passadoQuem financia o partidoÉ pelego empedernidoQuer dar o golpe o safadoNo seu voto interessadoPra garantir a exclusãoDisfarça a sua feiçãoFeito aranha tece a teiaÉ o canto de sereiaNos tempos de eleição (10)Perpetuar indigênciaPara manter o poderConsegue se elegerDando esmola na emergênciaExclusão é indecênciaA miséria escravidãoPois humilha o cidadãoE o seu avanço freiaÉ o canto de sereiaNos tempos de eleição