Por Oswaldo AlvesCandidato a governador pelo PCO Nossa campanha abordará três temáticas: salário, trabalho e terra.

Oswaldo Alves, o candidato ao governo do Estado, é técnico em contabilidade, tem 41 anos, destes 20 anos como empregado dos Correios e 6 deles como dirigente sindical no per?odo de 1998 a 2004.

Natural de Gravatá, filho do ex-vereador pelo MDB Antonio Alves (ou Arábias) e da professora (aposentada) Inês Alves.

Comparece ao pleito no cargo de Carteiro, onde recebeu diversos convites e indicações, sendo os mais importantes: Diretor Regional, ARGET (Assessor de Relações de Gestão do Trabalho), Coordenador de Relações Sindicais, Gerência de Agência, Supervisor Operacional, todos nos Correios, ainda participei de seminário e grupo de estudo sindical sobre os temas: PL 1491/99 - Privatização da ECT e Banco Postal.

Durante o per?odo como dirigente sindical visitamos todo o estado de Pernambuco, aonde coordenamos em 2003 a maior greve nos Correios, cuja paralisação atingiu todas as 15 maiores cidades desta diretoria regional, além de elencar conquistas como: reajuste salarial, inclusão dos pais e aposentados no plano de saúde, deve ser registrado que foram nove dias paralisados e abonados sem demissões.

Oswaldo Alves o Carteiro (reabilitado) faz questão de pontuar no curr?culo profissional e pessoal que estudou em escola pública que servirá para melhor debater os temas programáticos do Partido da Causa Operária, como a relação do baixo salário com a escalada da violência, da relação do trabalho com a criação de vagas, do nosso posicionamento contrário ao contrato temporário e a terra cuja relação tem no poder, o latifúndio é produtivo?

Não viria ao caso se a discussão não passasse pelo minifúndio que motiva e justifica o exôdo no campo.

Recentemente acompanhamos a tragédia na rua velha semelhante a tantas outras na cidade e no campo, que ocorre e nossos representantes municipais não abrem CPI.

Em nosso governo procuraremos o dono de imóveis abandonados para negociar a desapropriação em prol de programa de habitação popular.

Pois, ninguém se CANDIDATA a compra-los e ou desapropria-los.

A terra deve ser ocupada antes que outras palafitas, vila do morcego, viaduto sejam constru?das e ocupadas, de outro lado sabemos que vários sindicatos estão comprometidos com o poder executivo e outros tantos não são ouvidos.

Portanto, nós do Partido da Causa Operária comparecemos ao pleito de 1º de outubro de 2006 com as candidaturas ao Governo do Estado de Oswaldo Alves 29 e ao Senado Federal Breno Rocha 291.