da Folha Online, em Bras?liaNa primeira entrevista depois que deixou a prisão, o l?der do MLST (Movimento de Libertação dos Sem Terra), Bruno Maranhão, negou que o movimento tenha invadido e depredado a Câmara Federal em junho.
Maranhão acusou a "direita" de deturpar a ocupação na Câmara e responsabilizou o que chamou de "quarteto golpista" por politizar o ato.Maranhão acusou os senadores Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), Arthur Virg?lio (PSDB-AM), ??lvaro Dias (PSDB-PR) e Jorge Bornhausen (PFL-SC) de formar o "quarteto golpista"."Não acho que o Congresso foi quebrado, se isso fosse verdade o preju?zo teria sido de R$ 10 milhões e não de R$ 84 mil como noticiou a imprensa.
O problema é pol?tico.
Me colocaram no programa [pol?tico] do PFL. É uma baixaria para tentar desmontar a vantagem que o Lula tem nas pesquisas", disse.Leia aqui a entrevista que Bruno Maranhão deu ao blog, ontem à noite.