O placar final foi de 10 a um, pela ratificação da medida liminar que mandou instalar a polêmica CPI.
Na abertura dos trabalhos, o ministro Barroso, que havia dado a liminar na semana passada e havia sido criticado injustamente pelo presidente Bolsonaro, uma vez que apenas atendeu a uma provocação e não se intrometeu no processo legislativo do Senado, alertou para a defesa das prerrogativas do judiciário, em todo mundo, sob risco de quebra do estado de direito. “Nada houve de criativo ou inovador na liminar que proferi, à luz da doutrina”, declarou, ao votar pela ratificação da liminar.
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