Por Ruy José Guerra Barretto de Queiroz Os recentes números negativos da indústria do capital de empreendimento (em inglês, “venture capital”, cuja tradução poderia também ser “capital de ventura”) divulgados semana passada pela National Venture Capital Association, reacenderam o debate em torno da escalabilidade dessa classe de ativos que tanto contribuiu para a revolução tecnológica capitaneada por ícones da tecnologia da informação tais como Google, Apple, Microsoft, Cisco, Intel , Oracle e tantas outras que nasceram de “start-ups” disruptivas. (Em tempo, disrupção é o processo de mudança tecnológica com boa dose de radicalismo, normalmente conjugada com o estabelescimento de um novo paradigma.
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