AS MENINAS DO BLOG / Pernambuco, juventude e a pol?tica (Mar?lia Arraes)

Por Mar?lia Arraes*Estudante e militante do PSB Pernambuco é um dos estados brasileiros que mais se destacam na luta pol?tico-ideológica, na vontade de sua gente de mudar a triste realidade social que sempre existiu. ...

AS MENINAS DO BLOG / Debate virtual, democracia real (Priscila Krause)

Por Priscila Krause*Vereadora do Recife A Internet abre um espaço concreto de participação pol?tica ao cidadão. No meio virtual, a informação reina democrática e em tempo real. Isto significa maior poder para a cidadania, exercida cada vez mais sobre os pressupostos da transparência e da responsabilidade. ...

AS MENINAS DO BLOG / Estranha é a apatia (Louise Caroline)

Por Louise Caroline*Vice-presidente da UNE Inicialmente, gostaria de saudar os leitores e as leitoras que, a partir de hoje até o final da campanha, irão compartilhar conosco este importante espaço de debates. ...

Para onde vai o dinheiro? (João Freire)

Por João Freire*Jornalista Uma eleição marcada por denúncias de caixa-dois, contas no exterior em nome de marqueteiros, renúncia de alguns e cassação de poucos deputados, instituições desmoralizadas e uma mini-reforma eleitoral de última hora. ...

Getúlio Vargas, um inventor pol?tico (Luiz Otavio Cavalcanti)

Por Luiz Otavio Cavalcanti*Ex-secretário do Planejamento e da Fazenda de Pernambucolotavio@fsm.com.br Olá, amigos. Passo a colaborar, às terças, neste Blog do JC, a convite de César Rocha. Vou tratar preferencialmente do Brasil. ...

Lula tem dois candidatos e parece não ter nenhum (Túlio Velho Barreto)

Por Túlio Velho Barreto*Cientista pol?tico e pesquisador da Fundaj Esta semana marca o in?cio do horário eleitoral gratuito nas emissoras de rádio e TV, mais conhecido como guia eleitoral. Serão quarenta e cinco dias de programas eleitorais até o dia 28 de setembro. ...

Cordel e cidadania (Maria Alice Amorim)

Por Maria Alice AmorimJornalista e pesquisadora Cordel, barbante, cordão. Instalados assim, quase soltos ao vento, escanchados em barbante, os folhetos da literatura popular brasileira, conhecidos como livrinho ou "folhete", foram circulando de boca em boca, de feira em feira, até chegarem ao pedestal de livro-objeto de arte, objeto de cobiça de pesquisadores e bibliófilos. ...

O cordel no século XXI / Maria Alice Amorim

Por Maria Alice AmorimJornalista e pesquisadora Embora se tenha anunciado tantas vezes o fim da literatura de cordel, sobretudo com o vertiginoso avanço tecnológico dos meios de comunicação de massa, a realidade é que o folheto se mantém vigoroso neste in?cio de século XXI. ...

É o canto de sereia/Nos tempos de eleição / Allan Sales

Por Allan Salesallancariri@ig.com.br (1)Meu cidadão brasileiroAmigo e trabalhadorVocê que é eleitorBatalhador e ordeiroQuerem fazê-lo cordeiroTurvar a sua visãoFazer manipulaçãoDo voto que coisa feiaÉ o canto de sereiaNos tempos de eleição (2) Conversa pra boi dormirFalou o poeta XicoQuem defende só o ricoTem precisão de iludirPra o rebanho conduzirNo fim lesar a naçãoCom tanta corrupçãoQue a nossa raiva incendeiaÉ o canto de sereiaNos tempos de eleição (3)Por isso muito cuidadoVeja quem está por trásQuem financia o rapazQuem manda nesse danadoSe merece ser votadoQual sua real missãoLiberdade ou opressãoSó a verdade clareiaÉ o canto de sereiaNos tempos de eleição (4)Dão tijolo e camisetaE uma nova dentaduraCompram voto que tronchuraTome curral e mutretaQuerem mamar é na tetaNepotismo e armaçãoÉ só isso o que farãoSem ter medo da cadeiaÉ o canto de sereiaNos tempos de eleição (5)Usa o poder do dinheiroPra consciências comprarPra o voto manipularAssim age o embusteiroCandidato quadrilheiroExiste assim de montãoMarqueteiro de plantãoEste canalha falseiaÉ o canto de sereiaNos tempos de eleição (6)Quer barrar todo avançoDestas lutas sociaisClientelistas demaisQue não disfarçam este rançoDe falar eu não me cansoDesmascarar falastrãoMente na televisãoNeste calhorda não creiaÉ o canto de sereiaNos tempos de eleição (7)Promessas e mais promessasQue nunca serão cumpridasAs multidões iludidasSe enganam ouvindo essasEles escondem às pressasOs podres do seu patrãoNum discurso de ilusãoOnde a mentira campeiaÉ o canto de sereiaNos tempos de eleição (8)A campanha é muito ricaTem muito show de artistaPra conseguir a conquistaDepois na mão você ficaPois quem não identificaQuem é falso e poltrãoVai no fim ficar na mãoMesmo assim nem esperneiaÉ o canto de sereiaNos tempos de eleição align=justify> (9)Escondendo seu passadoQuem financia o partidoÉ pelego empedernidoQuer dar o golpe o safadoNo seu voto interessadoPra garantir a exclusãoDisfarça a sua feiçãoFeito aranha tece a teiaÉ o canto de sereiaNos tempos de eleição (10)Perpetuar indigênciaPara manter o poderConsegue se elegerDando esmola na emergênciaExclusão é indecênciaA miséria escravidãoPois humilha o cidadãoE o seu avanço freiaÉ o canto de sereiaNos tempos de eleição ...

Quem tem aliado fuleiro/De inimigo não precisa / Allan Sales

Por Allan Salesallancariri@ig.com.br (1)Coitado do presidenteCom Dirceu e o mensalãoMas com Bruno MaranhãoA coisa ficou mais quenteQue coisa inconseqüenteQue pra fazer não avisaSó mesmo dando um pisaNo lombo do companheiroQuem tem aliado fuleiroDe inimigo não precisa (2)Pior que fogo tucanoBombardeio pefelistaCoisa de fela putistaEste ato tão insanoMas entraram pelo canoEnvergonharam a camisaQue achou Dona Helo?sa?Deste ato aventureiro?Quem tem aliado fuleiroDe inimigo não precisa (3)Quebra-quebra irracionalDando arma pra direitaO Lula se desajeitaO povo baixou o pauCom fúria de animalEsta ação imprecisaO objetivo que visaTocar fogo no terreiroQuem tem aliado fuleiroDe inimigo não precisa (4)Movimento popularQue foi desmoralizadoUm quebra pau desgraçadoAonde vamos pararO povo a condenarA merda não avalizaO PT desentronizaEste velho guerrilheiroQuem tem aliado fuleiroDe inimigo não precisa (5)Que povo mais arrochadoAvacalhando em Bras?liaFoi formação de quadrilhaEste ato tresloucadoO Maranhão está ferradoO Lula desautorizaQuem a burrada analisaForam mexer em vespeiroQuem tem aliado fuleiroDe inimigo não precisa (6)Foi uma grande cagadaEssa tosca confusãoQuebra-quebra sem razãoO que é que é camaradaA fim de levar lapada?De quem não contemporizaAssustou Dona MarisaQuando tocaram o puteiroQuem tem aliado fuleiroDe inimigo não precisa (7)Isso é luta pela terra?Tocar fogo no pa?s?Este ato de infelizÉ o povo que se ferraQuerem armar uma guerra?Não dizem com cara lisaA direita não alisaAtiça esse formigueiroQuem tem aliado fuleiroDe inimigo não precisa (8)Pobre PT outra vezEsse tal de fogo amigoDando arma ao inimigoNa maior desfaçatezE quem essa merda fezTem papo que hipnotizaSem conseqüência divisaAcender tal fogareiroQuem tem aliado fuleiroDe inimigo não precisa (9)Expulso da comissãoMovimentos popularesE foi tudo pelos aresO tal Bruno MaranhãoFumou um? ...